segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Cachú Aguas Claras


Cachoeira Aguas Claras

O Parque Nacional da Canastra é um santuário de cachoeiras: aqui uma das mais lindas, a Águas Claras!



Vera e Zé na Canastra

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Plante uma árvore


Poço no Ézio, Serra da Canastra

Sexta-feira passada, o NASA's Goddard Institute publicou os dados do aquecimento no nosso planeta e o resultado foi que superamos o aquecimento de 2005, até então o ano mais quente( artigo integral no Washington Post ).

Plante uma árvore.

Ela proporciona sombra e bem-estar. Além disso, você estará contribuindo para evitar o aquecimento global. Em média, uma árvore absorve 200Kg de carbono durante seu crescimento, evitando que haja mais CO2, o principal gás de efeito estufa, na atmosfera.


video de Wiliam Martins Aquino, http://plantearvore.org.br/

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Venha passear na Serra da Canastra!


Vera, numa quarta-feira

Cheia de cachoeiras e perto da nascente do Rio São Francisco, o Cerrado brasileiro tem uma vegetação incrível, que surpreende quem vem pela primeira vez!
Você vai estar num bioma com mais de 150 famílias de plantas, que ocupa 20% do território nacional, num total de 8 estados brasileiros!

Venha conhecer a Canastra com o Zé Mauro da Vila Delfinópolis!
Está na Hora de Conhecer o Brasil!

"...Quem dá brilho ao olhar é a vida que a gente optou por levar..."

A IDADE E A MUDANÇA por Lya Luft

MUDAR É FUNDAMENTAL! Mês passado participei de um evento sobre as mulheres no mundo contemporâneo. Era um bate-papo com uma platéia composta de umas 250 mulheres de todas as raças, credos e idades. E por falar em idade, lá pelas tantas, fui questionada sobre a minha e, como não me envergonho dela, respondi.
Foi um momento inesquecível... A platéia inteira fez um 'oooohh' de descrédito. Aí fiquei pensando: 'pô, estou neste auditório há quase uma hora exibindo minha inteligência, e a única coisa que provocou uma reação calorosa da mulherada foi o fato de eu não aparentar a idade que tenho? Onde é que nós estamos?'
Onde não sei, mas estamos correndo atrás de algo caquético chamado 'juventude eterna'. Estão todos em busca da reversão do tempo. Acho ótimo, porque decrepitude também não é meu sonho de consumo, mas cirurgias estéticas não dão conta desse assunto sozinhas. Há um outro truque que faz com que continuemos a ser chamadas de senhoritas mesmo em idade avançada. A fonte da juventude chama-se "mudança". De fato, quem é escravo da repetição está condenado a virar cadáver antes da hora. A única maneira de ser idoso sem envelhecer é não se opor a novos comportamentos, é ter disposição para guinadas. Eu pretendo morrer jovem aos 120 anos. Mudança, o que vem a ser tal coisa?

Minha mãe recentemente mudou do apartamento enorme em que morou a vida toda para um bem menorzinho. Teve que vender e doar mais da metade dos móveis e tranqueiras, que havia guardado e, mesmo tendo feito isso com certa dor, ao conquistar uma vida mais compacta e simplificada, rejuvenesceu.
Uma amiga casada há 38 anos cansou das galinhagens do marido e o mandou passear, sem temer ficar sozinha aos 65 anos. Rejuvenesceu. Uma outra cansou da pauleira urbana e trocou um baita emprego por um não tão bom, só que em Florianópolis, onde ela vai à praia sempre que tem sol. Rejuvenesceu.
Toda mudança cobra um alto preço emocional. Antes de se tomar uma decisão difícil, e durante a tomada, chora-se muito, os questionamentos são inúmeros, a vida se desestabiliza. Mas então chega o depois, a coisa feita, e aí a recompensa fica escancarada na face. Mudanças fazem milagres por nossos olhos, e é no olhar que se percebe a tal juventude eterna. Um olhar opaco pode ser puxado e repuxado por um cirurgião a ponto de as rugas sumirem, só que continuará opaco porque não existe plástica que resgate seu brilho. Quem dá brilho ao olhar é a vida que a gente optou por levar. Olhe-se no espelho...

domingo, 19 de dezembro de 2010

Kielmeyra speciosa



Reino: Plantae
Superdivisão: Spermatophyta
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Subclasse: Dilleniidae
Ordem: Theales
Família: Clusiaceae
Gênero: Kielmeyera

É nativa nos cerrados e campos do Distrito Federal, Goiás, leste de Mato Grosso e oeste de Minas Gerais.

fonte: www.rededesementesdocerrado.com.br e caliandradocerradogo.blogspot.com

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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Caryocar brasiliense

" ... Para se ter uma idéia de como é fascinante a paisagem ali, o leitor deve imaginar em conjunto tudo o que a natureza tem de mais encantador: um céu de um azul puríssimo, montanhas coroadas de rochas, uma cachoeira majestosa, águas de uma limpidez sem par, o verde cintilante das folhagens e, finalmente, as matas virgens, que exibem todos os tipos de vegetação tropical."

trecho extrato de: "Viagens às nascentes do Rio Sao Francisco", edição USP/Itatiaia

Relato feito há quase 200 anos por Auguste de Saint-Hilaire(1779-1853), genial cientista francês que descreveu minuciosamente a Serra da Canastra.



Regnum: Plantae
Cladus: Angiosperms
Cladus: Eudicots
Cladus: Core eudicots
Cladus: Rosids
Cladus: Eurosids I
Ordo: Malpighiales
Familia: Caryocaraceae
Genus: Caryocar
Species: C. brasiliense

fonte, imagem: species.wikimedia.org

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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Trimezia juncifolia - ruibarbo


Família: Iridaceae
Nome científico: Trimezia juncifolia (Klatt.) Benth. & Hook. f.
Nome popular: ruibarbo
Porte: erva
Tipo de folha: simples
Filotaxia: Radical (basal)
Látex: Não
Espinho ou acúleo: Não
Gavinhas: Não
Fitofisionomias em que ocorre: cerrado, mata, cerradão

fonte, imagem: species.wikimedia.org

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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Projetos de conservação e manejo de ecossistemas pelo IBAMA

Estudo de Representatividade Ecológica do Bioma Cerrado
fontes: IBAMA, destaquein e wikipedia

Este projeto abrange toda a área core do bioma Cerrado. Por meio de estudos científicos, o projeto objetiva delimitar as ecorregiões do Cerrado e analisar a representatividade da vegetação e áreas protegidas do bioma, identificando as lacunas.

Os temas básicos abordados são: geomorfologia, geologia, solos, clima, vegetação e sistemática botânica, fauna (insetos, peixes, répteis, aves e mamíferos), e biogeografia. Estão sendo realizados estudos de compilação e trabalhos de campo para cobrir todas as possíveis lacunas de conhecimento dos temas que compõem o projeto. Todas as informações são referenciadas geograficamente e estocadas em banco de dados específico.

O Projeto é coordenado e financiado pelo IBAMA/Decoe, em parceria com a EMBRAPA/CPAC, IBGE, UnB, UFG e UFU.

Gestão Biorregional do EcoMuseu do Cerrado

Abrange sete municípios do estado de Goiás a oeste do Distrito Federal, sobre a bacia do alto rio Corumbá. Esta biorregião cobre, aproximadamente, 500 mil ha, com uma população de 240 mil habitantes. O conceito de EcoMuseu pressupõe a existência de um território com o patrimônio natural bem conservado, belezas cênicas, cachoeiras, rios e florestas para serem visitados e apreciados pelas comunidades locais e visitantes.

O projeto EcoMuseu do Cerrado objetiva contribuir para a conservação ambiental da bacia do alto rio Corumbá, com base no planejamento biorregional, por meio de ações planejadas cooperativamente, voltadas para a conservação da natureza, o uso sustentável dos recursos naturais e a melhoria da qualidade de vida das populações locais. São desenvolvidas atividades de apoio às políticas locais de conservação da biodiversidade, saneamento ambiental, educação ambiental e ecoturismo, valorizando o conhecimento, a cultura e a arte popular.

O projeto é uma iniciativa pioneira de gestão biorregional bem-sucedida, coordenado e financiado pelo IBAMA/Decoe, em cooperação técnica com o Instituto Huah do Planalto Central. Participam da implementação a UFG, a UnB, o Governo de Goiás, as Prefeituras Municipais, as ONGs e comunidades.

Corredor Ecológico Araguaia-Bananal


O projeto abrange 10 milhões de ha dos estados de GO, TO, MT, PA, em 36 municípios da região da ilha do Bananal e bacia dos rios Araguaia e Cristalino. Por ser uma área de transição entre os biomas Amazônia e Cerrado, apresenta alta diversidade de fauna e flora, sendo considerada pela Convenção Ramsar, em 1993, uma das sete zonas úmidas do Brasil de importância internacional. É um corredor composto pelas seguintes áreas protegidas: Parque Nacional do Araguaia, Área de Proteção Ambiental Meandros do Rio Araguaia, Parque Estadual do Cantão, duas APAs estaduais e quatro reservas indígenas.

A área do corredor foi considerada como altamente prioritária para a conservação da biodiversidade, com base em estudos realizados para o bioma Cerrado e Amazônia, pelo MMA, CI, ISA, IBAMA. Objetiva conservar estes ecossistemas e contribuir para a implementação de um modelo de desenvolvimento sustentável para a região, por meio de planejamento e de ações implementadas por todos os associados ao projeto. Estão sendo desenvolvidas ações de conservação, ordenamento da pesca e do turismo, educação ambiental e sanitária.

Este projeto está sendo executado pelo IBAMA/Decoe, Cenaqua - Centro Nacional de Conservação e Manejo de Quelônios da Amazônia, em parceria com o IBGE, UnB, UFG, UFU, Cebrac, CI, Fundação Emas, Governos Esta­duais e Municipais, ONGs e comunidades.

Corredor Ecológico do Cerrado


Este projeto foi aprovado pela Agência de Cooperação Internacional do Japão – JICA, que manterá peritos por dois anos no IBAMA para a implementação do corredor ecológico do Cerrado. O projeto objetiva contribuir para a consolidação de uma política de conservação da diversidade biológica do Cerrado, mediante a aplicação do conceito de gestão biorregional de corredores ecológicos em áreas prioritárias.

Corredor Ecológico Jalapão – Mangabeiras

Situado na confluência dos estados do TO, PI e BA, este projeto está sendo implementado pelo IBAMA, CI e governos estaduais e municipais. Esta região de ecótono tem uma grande importância ecológica por conter as nascentes dos rios Tocantins e Parnaíba; aí ocorre um intenso processo sedimentar com futuros riscos de desertificação se não for conservada.

É considerada área altamente prioritária pelos estudos realizados pelo MMA, CI e IBAMA. O projeto tem por objetivo manejar esses ecossistemas por meio da gestão biorregional, visando manter a sua conectividade e analisar a criação de novas áreas protegidas.

Corredor Ecológico Cerrado – Pantanal

Este projeto está situado na bacia do rio Taquari, GO, e interliga o Pantanal com o Cerrado da região do Parque Nacional de Emas, sob a coordenação da CI e Fundação Emas, em parceria com o IBAMA, Governos Estaduais e proprietários rurais. Foi reconhecida como altamente prioritária para a conservação pelos estudos realizados pelo MMA e CI.

Numa seqüência lógica, este corredor prossegue pelas nascentes dos rios Araguaia, passa pelo Araguaia/Bananal até o rio Tocantins. O IBAMA/Decoe, juntamente com a CI e a Fundação Emas, estudam abordar toda esta área como um corredor único, para garantir a sua integridade e conectividade.

Corredor JICA

Foram realizados workshops para a identificação dos principais problemas ambientais e definição da área de estudo para a implantação do Corredor.
Foi definida a região do Vale do Paranã/Serra dos Pirineus, abrangendo assim partes dos estados de Goiás, Distrito federal e Tocantins, numa área aproximada de 9.973.400 de ha, englobando os divisores de águas e nascentes de afluentes dos rios Tocantins e Paraná.
A Região se destaca por ser uma das últimas áreas do bioma Cerrado em excelente estado de preservação e considerada prioridade para conservação.

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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Maria Bethânia e Nana Caymmi - Sussuarana


Suçuarana
fonte: destaquein e wikipedia

A suçuarana habita as regiões Neártica e Neotropical, adaptando-se aos mais diversos tipos de biomas. Prefere áreas florestadas, mas é capaz de viver em ambientes desérticos. Evita áreas urbanas e rurais.

Ainda existe na área do Parque Nacional da Serra da Canastra, algumas espécies oficialmente declaradas ameaçadas de extinção como o lobo-guará (Chrysocyon barachyurus), o tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla), o veado-campeiro (Ozotocerus bezoarticus), o tatu-canastra (Priodone giganteus), o ouriço-preto (Chaetomys subspinosus) e a janauíra (Speothos venaticus).

Dentre outras espécies notáveis, pode-se ressaltar: a suçuarana (Felis concolor), a jaguatirica (Felis pardalis), o veado-campeiro (Mazama gouazoubira), o tamanduá-mirim (Tamanduá tetradactyla), o bugio (Alouatta caraya), o macaco-prego (Cebus apella) e o sagüi estrela-de-pincéis-pretos (Callithrii p. penicillata).

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domingo, 12 de dezembro de 2010

Vegetação da Canastra...

Pouco se fala na beleza da vegetação do Cerrado. Poderíamos brincar dizendo que ele é o irmão feio da Mata Atlântica, mas a verdade, e atenção, ora vos digo a verdade, é que o Cerrado é tão especial e cheio de charme quanto à sua irmã famosa!

O solo é ácido e possui uma baixa fertilidade natural, o que nos faz pensar que o que se vê aqui, quis muito, mas muito mesmo existir, e vai caracterizar uma vegetação com uma força e beleza únicas no panorama brasileiro.

By João de Deus Medeiros (Calliandra dysantha) [CC-BY-2.0 (www.creativecommons.org/licenses/by/2.0)], via Wikimedia Commons


Ipê-amarelo

Os campos cobrem a maior parte do território: gramíneas (vegetação rasteira), árvores retorcidas e arbustos.

Os Cerrados são, assim, reconhecidos devido às suas diversas formações ecossistêmicas. Sob o ponto de vista fisionômico temos: o cerradão, o cerrado típico, o campo cerrado, o campo sujo de cerrado, e o campo limpo que apresentam altura e biomassa vegetal em ordem decrescente. O cerradão é a única formação florestal.



O Cerrado típico é constituído por árvores relativamente baixas (até vinte metros), esparsas, disseminadas em meio a arbustos, subarbustos e uma vegetação baixa constituída, em geral, por gramíneas. Assim, o Cerrado contém basicamente dois estratos: um superior, formado por árvores e arbustos dotados de raízes profundas que lhes permitem atingir o lençol freático, situado entre 15 a 20 metros; e um inferior, composto por um tapete de gramíneas de aspecto rasteiro, com raízes pouco profundas, no qual a intensidade luminosa que as atinge é alta, em relação ao espaçamento. Na época seca, este tapete rasteiro parece palha, favorecendo, sobremaneira, a propagação de incêndios.

A típica vegetação que ocorre no Cerrado possui seus troncos tortuosos, de baixo porte, ramos retorcidos, cascas espessas e folhas grossas. Os estudos efetuados consideram que a vegetação nativa do Cerrado não apresenta essa característica pela falta de água – pois, ali se encontra uma grande e densa rede hídrica – mas sim, devido a outros fatores edáficos (de solo), como o desequilíbrio no teor de micronutrientes, a exemplo do alumínio.

O Cerrado brasileiro é reconhecido como a savana mais rica do mundo em biodiversidade com a presença de diversos ecossistemas, riquíssima flora com mais de 10.000 espécies de plantas, com 4.400 endêmicas (exclusivas) dessa área. A fauna apresenta 837 espécies de aves; 67 gêneros de mamíferos, abrangendo 161 espécies e dezenove endêmicas; 150 espécies de anfíbios, das quais 45 endêmicas;120 espécies de répteis, das quais 45 endêmicas; apenas no Distrito Federal, há 90 espécies de cupins, mil espécies de borboletas e 500 espécies de abelhas e vespas.

Até a década de 1950, os Cerrados mantiveram-se quase inalterados. A partir da década de 1960, com a interiorização da capital e a abertura de uma nova rede rodoviária, largos ecossistemas deram lugar à pecuária e à agricultura extensiva, como a soja, arroz e ao trigo. Tais mudanças se apoiaram, sobretudo, na implantação de novas infra-estruturas viárias e energéticas, bem como na descoberta de novas vocações desses solos regionais, permitindo novas atividades agrárias rentáveis, em detrimento de uma biodiversidade até então pouco alterada.

A flor-do-capeta

Foto de João de Deus Medeiros (Calliandra dysantha) [CC-BY-2.0 (www.creativecommons.org/licenses/by/2.0)], via Wikimedia Commons

Durante as décadas de 1970 e 1980 houve um rápido deslocamento da fronteira agrícola, com base em desmatamentos, queimadas, uso de fertilizantes químicos e agrotóxicos, que resultou em 67% de áreas do Cerrado “altamente modificadas”, com voçorocas, assoreamento e envenenamento dos ecossistemas. Resta apenas 20% de área em estado conservado.

A partir da década de 1990, governos e diversos setores organizados da sociedade debatem como conservar o que restou do Cerrado, com a finalidade de buscar tecnologias embasadas no uso adequado dos recursos hídricos, na extração de produtos vegetais nativos, nos criadouros de animais silvestres, no ecoturismo e outras iniciativas que possibilitem um modelo de desenvolvimento sustentável e justo.

As unidades de conservação federais no Cerrado compreendem: dez Parques Nacionais, três Estações Ecológicas e seis Áreas de Proteção Ambiental.

Vamos começar a mostrar aos pouquinhos essa maravilha de paisagem brasileira pra voce!
fonte: IBAMA, foto de João de Deus Medeiros, wikimedia

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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Passeio dentro da cachoeira

Que tal um passeio por dentro da água? Vale passar o dia curtindo!




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Cachoeiras do Ézio


No complexo de cachoeiras do Ézio, a gente anda dentro da água! água transparente, pedras no fundo, verde em volta! Tudo de bom!


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Balsa para Delfinopolis

Na chegada em Delfinópolis... balsa delfinopolis
tem a balsa que obriga a gente a começar uma mudança de ritmo, e obriga a gente a observar a beleza mais devagar... e assim a gente vai entrando no clima mineiro da Serra da Canastra.
O camping é legal porque podemos ir para a Serra, passar o dia passeando, e pagar um valor OK só pra dormir.
Saudade de Delfi!!!!

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Carnaval 2010

camping canastra
camping canastra
Olhaí os nossos primeiros clientes no Carnaval de 2010..desde então muita coisa aconteceu, estamos constantemente crescendo e melhorando a nossa estrutura para atender melhor o público que ama cachoeiras, mountain bike tracks e caminhadas na nossa maravilhosa Serra da Canastra!

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Bem vindos à Vila Delfinópolis!

Serra da Canastra
Esperamos receber pessoas do bem, que venham em paz, para curtir a Natureza e conviver com a comunidade da cidade e do camping num ambiente de respeito e confraternização.

Para nós, será um prazer receber o seu contato.

Passeios pela Canastra

Dentro da região da Serra da Canastra, estamos habilitados a fazer qualquer passeio de sua preferência (tailor made).

Podemos também oferecer outros que através de nossa experiência, julgamos indicados para satisfazer à maioria dos visitantes.

Os que apresentamos nos links aqui à esquerda é um resumo destes roteiros, com duração e quilometragem aproximada.

Para detalhes sobre o camping, por favor visite o nosso site: http://www.viladelfinopolis.com.br